OS CAMPOS ONDE NASCI
Como amo os campos onde nasci
Semeados de feno e de flores
Cúmplices de meus primeiros amores
Que, moça, alegremente vivi.
Silvestres campos de todas as cores
Onde de ervas tirava doçura
Com que fazia esquecer a amargura
E diluía no feno e nas flores.
Campos onde só encontro lembrança
E rego com lágrimas saudosas
Que brotam de recordação que vem
Dos tempos em que fui uma criança
A brincar em verduras deleitosas
Correndo e perseguindo o meu bem.
CHRIS MORRIS
Sim, poeta! Muito bom!
ResponderEliminarUm abraço,
Yara
Este teu poema ,traz me á memória meus tempos em que trabalhei na agricultura
ResponderEliminarLembro me de andar perto dos animais sem algum medo aparente,pelos campos correr,sim como dizes tu, Onde de ervas tirava doçura
Descalça pela terra molhada
Que saudades eu tenho de meu tempo de criança
Teria muitas historias a contar
No campo foi feliz, (chamavam me Morena de cabelos longos ,Maria rapaz
Mas devez enquando lá vou eu ,ter com meus pais ,que ainda lá trabalham ,agricultura
Um abraço amigo,pois recordar é viver
Um poema lindo e muito sensível. Adorei! Parabéns! Obrigada pelas palavras no Filosofia Ágape. Se quiser, conheça meu outro blog dedicado somente a poesia: Palavras ao Vento (http://filosofandoabertamente.blogspot.com/ )
ResponderEliminarabraços e um lindo dia!
Obrigada pelo comentário em lirios do campo
ResponderEliminarSempre bom ler outras almas, pura poesia!
ResponderEliminarUm beijo
Estás lomge.
ResponderEliminarMas o poema aparece como uma ponte entre o Longe e o perto da minha realidade...ou melhor. do meu desejo de realidade. O querer fugir ao bulício da cidade e retornar às origens é uma constante no meu dia-a-dia...
Oh...
Pudesse eu....
Obrigado por este pedacinho de natureza!
a poesia transpõe os sentimentos em palavras.
ResponderEliminarComo estas?
ResponderEliminarAh! Por aqui, acabou-se o carnaval e a chuva que caiu em todos os dias de momo!Hoje consegui um pouco de sol!
Um abraço,
yara
Chris,
ResponderEliminarLindo soneto... onde regressas às origens!...
Beijos,
AL
volte sempre!
ResponderEliminartambem estarei por aqui. beijo!
Hello young man.
ResponderEliminarGrata pela tua visita, pelas tuas palavras.
Ás vezes preciso do campo, da Naureza para me lembrar de quem "sou"! Sou filha do vento, das giestas, dos montes e ribeiros, dos costumes das gentes simples do povo: sou eu...sou assim, por muito que a "sociedade" queira que eu seja outras coisa "sofisticadas" que me ferem...
Obrigada
Diante de tamanha atenção ao meu blog, venho aqui dizer, que sempre será um grande prazer visita-la e como consequência, trocar algumas idéias.
ResponderEliminarUm grande abraço,
Ana M.
Chris,
ResponderEliminarOs teus sonetos são lindos... e inconfundiveis!
Beijos meus,
AL